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Be One Be Original

One Life, One Day, One boy.

Be One Be Original

One Life, One Day, One boy.

Quem sou eu?

   É neste momento que penso quem sou eu... o que faço? o que quero? Quem sou eu?

   Quem me dera poder deixar-me levar pelos momentos, como se fosse alguém que dança sobre eles com a maior naturalidade de sempre, e que enfrenta o mundo com a coragem necessária e com a confiança desmedida de poder rasgar horizontes, abrir as asas e poder voar, deixando todos surpreendidos à sua passagem.

   Sinto vontade de partir, deixar tudo para trás, começar algo novo, nunca antes experimentado.

    Não o sei explicar, mas sinto que chegou o momento de me libertar, de me desafiar e correr novos riscos.

   Recordo os momentos que já vivi, mas sei que foram vividos, deixados para trás, e aí é onde eles devem permanecer.

    Não sei porque o digo desta maneira, mas isto já não me satisfaz, não me enche o coração...

  Não o digo, nunca o disse, mas pressinto-o e sei que me persegue, como uma sombra. Mas até as sombra desaparecem quando as luzes se desligam.

   E neste canto, nos deixamos ir... Ora bem lá no alto, ora bem cá em baixo, cada um com a sua beleza e originalidade, aproveitando cada melodia, cada letra, cada rima para os passos suaves que constituem a dança, simples mas bela, que fazemos.

   E assim ficamos, iluminados quando pensamos estar na escuridão.

   Mas tudo acaba quando a música termina e a luz se apaga, e aí sentimos que passou, e que já não há volta a dar. Mas foi bom enquanto durou!